quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

PORTUNHOL LABIRINTO 2


CONTINUAMOS TENTANDO CREAR PORTUNHOL
Elaborado por Caminel Valterra, tras estudar o trabalho en Espanhol de Nair Floresta Andrade Neto: “CC Lingüística Contrastiva. Português”
E acresentando propostas de Portunhol sobre o trabalho en Portugués de Alfredo Maceira Rodríguez (UCB) : “ASPECTOS COMPARATIVOS ENTRE O ESPANHOL E O PORTUGUÊS”

Comensamos (coa maior umildade, amigas e amigos, mas sen deixar de seguir escribindo como nos parese e como nos sae, con erros e tudo) a faser propostas aos blogueiros para debater as convensoes inisiais sobre Portunhol (PHL) que vao paresendo ao EQUIP SUSTENTALIA as mais adecuadas según vamos escribindo e lendo textos escritos nas postas. O queremos faser de una maneira nao só subxetiva, porque nos soe ben, senao tambén todo o obxetiva posible, para o cual tomamos como referensia a comparasao fonético-fonolóxica entre Espanhol (ES) e Portugués (PT) así como algunas diferensias morfolóxicas e lexicais que nos pareceran mais relevantes. Destacaremos tambén, en susesivas postas ou postaxens as principais diferensias sintáticas que separan o Espanhol do Portugués.



REPETIMOS AS 6 CONVENSOES INISIAIS DAS QUE PARTIMOS:
1- Que se paresa o termo escolhido a como se escribe en Inglés o Francés informático, antes que en Latin, pero sen contaminar o Portunhol de anglisismos ou galisismos explísitos, é diser, de termos nao previamente Portunholados ou adaptados ao Portugués ou ao Espanhol.

2- Que leve a menor cantidad de letras tildes ou asentuasoes posibles, suprimindo espesialmente aquilos que necesitan una configurasao espesial de teclado ou que nao sao identificados polos buscadores de internet enseguida.
3- Cómo se pronunsia esa palabra en Sudamérica ? Os sudamericanos suavisan las j, e converten en s toda c antes de e e i, así como todas as z.
4-Suprimiremos todo o posible os termos que só serven de apoio a outros termos e faremos por escrito todas as unioes, abreviasoes e contrasoes entre artigos, preposisoes etc, que realmente soan unidos, abreviados ou contraitados ou contractados, é diser, emudesendo o que sobra, cuando os pronunsiamos.
5- Igualmente deixaremos de escribir letras que case nao soan, por estar ao final duna palabra longa, ou que sao mudas, como as h sen otra consoante.
6- Sustituiremos a ñ, así como a ll castelá, pola nh e lh lusas, en troca de nao usar otros sombreiros ou chapeusinhos portugueses para as letras; preferimos a i latina á y grega, xa que Latinos somos e, cuando usamos pontos de interrogasao e admirasao, só colocamos o do final: ? ou !


ACRESENTAMOS A PROPOSTA DE 12 CONVENSOES MAIS:
1) Deixamos em Portunhol o ou condisional como é em Português. Para nao confundilo com o do artigo (o)
2) Para que permanesa em Portunhol toda a musicalidade e fluensia do PT, conservamos todos os ditongos e uniões vocálicas posibles, espesialmente ao final de palabra. Os mais musicais paresen ser –ai, -ao, -au.-ea,-ei,-eu,-ia,-io,-iu,-ao,-oi,-ou,-uá, -ué, -ui -úo.
3) Polo mesmo, deixamos que todas as palabras que terminan em Espanhol por –ad, se escriban e soen como en PT, -ade.
4) E tratamos de que en Portunhol todas as s soen mais líquidas, longas e marcantes que en Espanhol, o cual presta una enorme sonoridade deslisante ao PT.
5) E tambén, para ganhar musicalidade, adotamos a palabra PT outro, en lugar del ES otro, e o sufixo PT –eiro e para Aportuguesar os ES –ero (saleiro, dinheiro, toreiro, floreiro, parseiro, ets, ets.)
6) Pedimos aos posibles falantes de Portunhol que vocalisen ben, separando sílabas, e que leven a língua até o séu do paladar ou palatal, para conseguir esa sonoridade
7) Escolhimos para o PL o sufixo ES –ble, (amable, increible, transportables, remarcables) en lugar do PT –veis porque tambén existe como em E en Inglés e Fransés, e porque a forma portuguesa obliga a colocar una tilde á vocal anterior, porque está con v, b pequena, e porque ten un plural irregular (amável, incrível, transportáveis, remarcáveis). Porén, é tao belo a ouvidos Ispanos e tao musical que pedimos votasao aos blogueiros de ambas línguas por separado, para ver se o conservamos como opsao.
8) Propomos converter as mui abundantes -m finais do PT a forma ES –n, xa que, ao final de palabra, sempre diminui a vocalisasao de su pronunsia.
9) Céu en PT e cielo en ES sao palabras tao importantes que ao escribilas en Portunhol co seseo con que os Latinoamericanos as pronunsian fican en séu e sielo, dos opsoes que poden conviver. Porén, obligan u obrigan, para no confundilos, a renunsiar ao belo posesivo PT seu, sua, seus, suas, sustituíndolos polos neutros su, sus do ES que, ademais, nao demandan un artigo prévio como no PT ”aí está a sua esposa”, ES e PL: “ahí /aí está su esposa”.
10) Para a contrasao ou contracsao da preposisao por cuando acompanha aos artigos o, a, os, as, desidimos as formas galegas polo, pola, pólos, polas, porque a ouvidos Ispanos soan mais consecuentes que pelo,pela, pelos, pelas.
11) K e q se converten sempre en una c que soa como K.
12) Inisiamos com maiúscula todos os xentilisios: Espanha, Língua Portugesa, os Espanhóis, en Portugués, en Cubano, a economía Irlandesa.
Outras convensoes irao propóndose ao longo deste análise.



VOCAIS E CONSONANTES

O quadro vocálico do Portunhol que propomos é como en Espanhol
PORQUE o quadro vocálico do Espanhol é muito mais simple que o Portugués. Consta apenas de cinco fonemas: A , E, I, O, U, se len como se escriben.
...Entanto que, no Portugués do Brasil (PT), existen 7 vocais orais e 5 vogais nasais. Total: 12 fonemas vocálicos em posicao tónica. Sutilesas ben complicadas de distinguir e aprender para o estranxeiro.



(en PT:) O quadro vocálico do Português :
No português existem vogais orais e nasais. As orais [o] e [e], em posição tônica, podem ser abertas ou fechadas. A rigor classifica-se como aberta apenas o [a], a mais baixa das vogais. O [i] e o [u] são fonemas vocálicos fechados e altos, o [e], o [o], além de uma realização de um [a] fechado, mais comum em o quadro: Portugal .Assim, no português do Brasil existem 7 vogais orais e 5 vogais nasais. Total: 12 fonemas vocálicos em posição tônica. Em posição átona não existem vogais abertas, sendo que em posição átona final, o quadro vocálico do português fica reduzido a três fonemas vocálicos: a, i, u porque o e e o o fechados ficam reduzidos, respectivamente, a i e u: pele [´peli], dedo [´dedu]



Nao existen no Espanhol (ES) vocais abertas con distinsao fonolóxica, aunque foneticamente algunas palabras soan con maior ou menor abertura vocálica. Os Lusofalantes se distinguirao, de inisio, por enfatisar as aperturas que les soan naturais; con o tempo todos irao chegando a una nova fonética semelhante.
Os fonemas vocálicos abertos provenientes do Latin vulgar permanecerao en Portugués, que está mais próximo en iso ao Latin orixinal: forte (de fortis) e nao fuerte, pedra (de petra) e nao piedra, leite (de lacte) e nao leche.



A nasalisasao de vogais tampouco ocorre em espanhol, ao menos com valor fonológico, senão teríamos que escribir nasalisasaon, revolusaon, corasaon, Preferimos brevedade e suprimir tildes todo o posible, por isso sustituimos os sufixos –ón e -án, espanhóis por simples –aos, com plural em –oes Por exemplo, evolución, evoluciones.... evolusao; evolusoes . holgazán, holgazanes.... folgasao, folgasoes, e na terseira pesoa do plural do futuro dos verbos: permanecerán...permanecerao, amarao, falarao, ouvirao.




Para o Portunhol (PL) propomos escolher o Portugués para os ditongos



PORQUE o maior encanto da língua Lusa é su fluida e melodiosa musicalidade, fluensia espesialmente fasilitada polos muitos ditongos que ten, sobre todo cuando fican vibrando e alongándose ao final de palabra.
Obsérvase no Espanhol gran número de ditongos ie e ue, provenientes da ditongasao das vocais e e o abertas do Latin vulgar: hierro, cielo, diente, rueda, cuerda, etc, etc. mas não são espesialmente sonoros, e podemos sustituilos polas mais cortas palabras portuguesas ferro, seu, dente, roda, corda, ets, ets....
xa ven que estamos sempre latinoamericanisando todas as z e c (antes de e e i) en una só s.


Portunhol nao repete letras seguidas.


Tambén vem que convertemos todas as m finais do Português en n como en Espanhol, mais cortas de escribir, debido a que eses finais sao mui frecuentes. Por outra parte ao final de palabra toda m se acorta case em n: Belem soa Belen, garaxem, garaxen, viaxem, viaxen. Plurais anhaden -s (anhaden significa acresentan, de PT acrescentar, en PL acresentar) –s: garaxens, viaxens, belens,



Obsérvanse en Português muitos ditongos en ei, provenientes de vocal + iode e de ditongasao de consoantes: primariu > primairu > primeiro, esp. primero; lacte > laite > leite, esp. leche; basiu > beijo, beixo em Portunhol, esp. beso. O ditongo Latino au deu orixen ao Portugués ou, embora (aunque) foneticamente se tenha monotongado. PL escolhe as formas PT.



Ocorre o mesmo con a ditongasao do l : (Brasil se pronunsia Brasiu pero, pólo momento, em Portunhol vamos pronunsiar todo como se escribe)
Em espanhol, este ditongo logo se monotongou: tauru > touro, esp. toro; alteru > outro, esp. otro; saltu > souto, esp. soto. PL escolhe as formas PT.



Como vemos, o cuadro vocálico do Portugués é muito mais rico que o do Espanhol, o que axuda a explicar a propalada maior dificultade que tenhen os falantes do Espanhol en comprender o Portugués falado, o que ocorre en menor grau na direisao inversa A pesar de iso (diso), PL escolhe as formas ditongadas PT por nao perder a musicalidade e dulsura, ou dosura, do Portugués.



(Vexan que convertemos no noso Portunhol o “ección” do ES “dirección” ou de “lección”, “elección” e outras palabras semelhantes en “eisao” en PL, para nunca repetir dos letras iguais seguidas, salvo “rr”. Aqui usamos o musical “ei”: direisao, leisao, eleisao).



(Da mesma maneira permanesen por bensoantes en Portunhol todos os “ensia” prosedentes do ES “encia” que en PT se contraen com ença, o cual soa estranho aos Ispanofalantes: diferensia, presensia, ets, ets.)



Acontese o mesmo con o verbo “começar” do PT, ao cual temos que acresentar a “n” que demanda a pronunsia Ispanofalante. Así, “comenzar” (ES) fica ou queda como “comensar” en PL.






O cuadro consonantal
A realisasao fonética dos fonemas consonantais coinside en gran parte nas dos línguas. Apontaremos apenas alguns dos fonemas que mais se afastan ou apartan:


a) Fonema [b].
Nao existe em Espanhol o fonema [v] do Portugués. Este fonema represéntase graficamente por b ou v. A permanensia da diferensia gráfica obedese apenas a criterios etimolóxicos.
En Portunhol soan, igual que en ES, todas as b igual que as v.
En prinsipio, daremos preferensia á b grande en todas as palabras, salvo que coinsidan con v (ou b pequena) tanto em ES como em PT.


b) Fonema [tf], representado graficamente por ch
Este fonema em Espanhol tem pronunsia africada [tf] diferente da do fonema fricativo palatal surdo [f] do Portugués, que pode ser representado graficamente pelo mesmo dígrafo: Esp. muchacho [mu'tfatfo], chino ['tfino]. Port. chave ['favi], xarope [fa'ropi].
En Portunhol conservamos la ch, que soa como ES e PT en China. Preferimos a forma Portuguesa de todas las palabras que en ES comensan por ll- , se sao as mesmas que comensan por –ch en PT, por exemplo, llama…chama, llave…chave, llamada…chamada.


c) Fonema [š] do Português.
Fonema fricativo palatal sonoro. Nao existe no Espanhol.: hoje ['oši], mágico ['mašiku], jaca ['šaka]
d) Fonema [x] (grafado com j em qualquer posição ou com g antes de e, i)
e) O fonema [x] consonantal fricativo velar surdo nao existe no Português: caja ['kaxa], gitano [xi'tano], cojo ['koxo], gente ['xente]. A pronunsia deste fonema em Espanhol asemélhase á do h aspirado do Inglés en house, horse.

En Portunhol suprimimos todas las h mudas e cambiamos ou trocamos todas as j e todas as g antes de e e i por x, como en Galego, que soan como este fonema e como o sh de she, ela, en Inglés. Exemplos: oxe (hoy en ES), máxico, maxia, xaca, xacaré, xaguar, Javier, José, Xuan, Xoao, garaxen , viaxen, xinecólogo, xinete, xefe, general, xeralmente, xerar, xerasao, xiría, xuramento xuiz, xulgar, xogador, caixa, xitano, coxo, xente ets, ets.


f) Fonemas [s] e [z]
En Português existen o fonema sibilante fricativo surdo [s] e o sonoro [z]: passo ['pasu], maço ['masu] (surdo); casa ['kaza], zebra ['zebra] (sonoro).
No Espanhol só se conhece o fonema equivalente surdo: casa ['kasa], paso ['paso]


g) Fonema [θ]
O fonema fricativo surdo dental [θ] do Espanhol: ciento ['θiento], moza ['moθa], nao existe em Portugués. Su pronúnsia asemélhase ao do th do inglés em think, three. Nas zonas en que se pratica o seseo, este fonema realísase como [s].


En Portunhol todas as c antes de e e i, así como a totalidade das z e as ç se suavisan en s, como é a pronunsia seseante normal do Espanhol en Latinoamérica (en Portunhol propomos Latinia, para acortar, embelesar e dar una identidade nova). Exemplos: paso, maso, sebra, siento, mosa
En PL nao repetemos letras seguidas, toda ss se converte en s e como ela soa.


h) Fonemas [f] e [š]
Os fonemas fricativos palatais, surdo [f] chapa ['fapa] e sonoro [š] jato ['šatu], nao ocorrem no Espanhol.
Tampouco en Portunhol: chapa soa igual que China. Xato, um xato é un jet en Inglés, un aviao a propulsao a chorro, ou ben un chorro mesmo, o xato da fonte, por exemplo.


Con relasao ao cuadro consonantal, verificamos que ai realisasoes diferentes en ambas as línguas (entrambas línguas), mas tambén aqui o Português é mais rico que o Espanhol, embora (aunque) nao cause tanta dificultade para a comprensao, como ocorre con o cuadro vocálico. No que tange á (no que atanhe á, no que ten que ver coa...) ...fonoloxía das duas línguas, podemos observar que as semelhansas entre o PT e o ES o sao en maior número que as diferensias. Ambas posuen fonemas que nao sao comuns ás dos, embora a fonoloxía Portuguesa se apresente (se presente) mais rica e, portanto, mais complexa.



Algunas evolusoes fonético-morfolóxicas diferentes

Entre as evolusoes fonético-morfolóxicas que seguiran rumos diferentes no Portugués e no Espanhol temos:
a) Fonema [f]:
Este fonema do Latin vulgar permaneceu en Português, mas desapareseu foneticamente en Espanhol, sendo representado graficamente pola letra h: ferru > ferro, hierro; facere > fazer, hacer; filiu > filho, hijo; folia > folha, hoja.
En Portunhol se preferen, neste caso, as formas Portuguesas, porque nos interesa suprimir todas as h mudas: ferro, faser, fasenda, fasendeiro, fasendosa, filho, folha
O f existe em Espanhol porque provém de outras origens ou entrou na língua em outras épocas: forti > forte, fuerte; fabrica > fábrica.
b) Sufixo –ellu:
Este sufixo Latino deu em Português –elo, -ela e en Espanhol –illo, -illa: castellu > castelo, castillo; cutellu > cutelo, cuchillo; martellu > martelo, martillo; *capella > capela, capilla; sella > sela, silla.


c) Grupos consonantais iniciais com l:
Os grupos pl-, cl- e fl- palatalizaram-se em espanhol em ll- e em português em ch-: planu > chão, llano; clamare > chamar, llamar; flamma > chama, llama.



En Portunhol se preferen, nestes dos grupos, as formas Portuguesas, porque nos interesa suprimir todas as repetisoes seguidas da mesma letra, así que simplificamos todas esas ll en l ou as deixamos em ch: castelo, martelo, capela. Chao, chamar, chama.
Cómo vamos chamar en PHL ao camélido do Altiplano Llama?
Para nao confundir o chao, solo, piso, Portugués com o saúdo de despedida de orixen italiano e arxentino, ben usado en Latinia, nos despediremos coa forma Brasileira-Portunholada chau!
Sela, (sela se usa para indicar a cadeira ou silla de montar. Cadeira é um asento normal, de 4 patas, entao nao podemos usar a palabra cadera espanhola, oso sobre o fêmur, temos que trocala por cuadril, PT.
Cutelo ou faca (faca, em Espanhol é o tipo espesial de navalha xitana ou xigana que se dobla, xirando semi-sircularmente sobre un extremo, para guardala dentro da empunhadura). Temos que descartar a palabra cuchilo, porque em Portugués dar un cochilo ou una soneca significa deixarse dormir un momento.

d) Grupos ct e ult.
Estes grupos evoluíran para it en Português e para ch en Espanhol: factu > feito, hecho; lacte > leite, leche; nocte > noite, noche; multu > muito, mucho.
Xa vimos que o Espanhol ditongou o e e o tônicos do Latin vulgar: dente > diente; porta > puerta, porén, esa ditongasao nao ocorreu antes de consoante palatal: oculu > oclo > ojo; nocte > noche; tegula > tegla > teja. (olho, noite, telha).
En Portunhol se preferen, neste caso, as formas Portuguesas, porque nos interesa suprimir todas as h mudas, diminuir as ch, e, cuando é posible, as filosas c antes de t como no Latino nocte, como en factoría, melhor noite, fatoría, feito, leite, muito, sem perder o mui Galego, sobre todo para redusir escrita: melhor mui atentamente que muito atentamente....Dente, porta, olho, teixa



e) Grupo –mb-: ¡
Este grupo perde o m en Espanhol, mas permanece en Português: palumba > paomba > pomba (port); palumba > paloma (esp). lombu > lombo (port); lombu > lomo (esp).
En Portunhol se preferen as formas mais simples e cortas: pero Paloma pode ficar como opsao de uso de Pomba, e Lombo de Lomo. Conviven, como outros muitos pares. Até que o uso maior de una acabe relegando á outra
.

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